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Moraes decreta prisão de sobrinho de Bolsonaro

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determina a prisão de Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio, após ele ter fugido para a Argentina. O pedido foi apresentado pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet, e aceito nesta quarta-feira (2), sob acusações relacionadas aos atos de 8 de janeiro.

A defesa nega qualquer envolvimento de Léo Índio nos crimes imputados e solicitou a rejeição da denúncia. Em entrevista recente à Rádio Massa FM, de Cascavel (PR), o sobrinho de Bolsonaro afirmou estar na Argentina há 20 dias, alegando medo de ser preso.

Fuga para a Argentina gera polêmica

A confissão de Léo Índio sobre sua permanência no país vizinho trouxe repercussão política e jurídica. A evasão do investigado é vista por especialistas como um indicativo de tentativa de obstrução da Justiça, agravando sua situação processual.

Moraes decreta prisão de sobrinho de Bolsonaro
Leo Índio

A legislação brasileira prevê que a fuga de um réu pode justificar decretação de prisão preventiva, caso se configure risco à aplicação da lei penal. Moraes argumenta que a saída do país confirma a necessidade da medida.

Acusações contra Léo Índio

A denúncia aponta que Léo Índio teria participado ativamente dos eventos que culminaram na depredação das sedes dos Três Poderes. Ele é acusado de tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e dano qualificado contra patrimônio da União.

O processo está alinhado às investigações que apuram a responsabilidade de diversas pessoas envolvidas nos atos antidemocráticos. A PGR sustenta que há provas suficientes para mantê-lo sob custódia.

Impacto político da decisão

A prisão de um parente próximo de Bolsonaro reacende debates sobre a influência da família em movimentos políticos recentes. Aliados do ex-presidente alegam perseguição política, enquanto opositores veem a medida como necessária para garantir a ordem democrática.

A decisão do STF ocorre em meio às discussões sobre o futuro político de Bolsonaro e seus apoiadores. Especialistas apontam que o caso pode ter reflexos nas eleições futuras e nas investigações em curso sobre o ex-presidente.

Reações e próximos passos

  • Alexandre de Moraes justifica a prisão pela fuga de Léo Índio para a Argentina.
  • O réu responde por crimes ligados aos atos de 8 de janeiro.
  • Defesa nega envolvimento e pede rejeição da denúncia.
  • Caso levanta novas questões sobre impacto político das investigações.
  • STF segue com processos contra outros envolvidos nos atos antidemocráticos.

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