Michel Schlemper, atual vice-prefeito de São José, assumiu interinamente a chefia do Executivo nesta quinta-feira (8), após a transmissão oficial do cargo realizada na tarde do dia anterior. O prefeito Orvino Coelho de Ávila iniciou seu período de férias e retorna ao comando do município no dia 20 de maio.
Durante esse intervalo, Schlemper seguirá à frente das ações prioritárias definidas no plano de governo. O foco permanece nas áreas de infraestrutura, saúde e educação, com ênfase na continuidade dos programas lançados nos 100 primeiros dias da atual gestão.
Gestão em transição sem ruptura institucional
A transição de comando ocorreu de forma protocolar, em cerimônia interna, sem alterações no calendário de entregas previsto para o mês de maio. Com base no planejamento estratégico adotado desde o início da gestão, Michel Schlemper garantiu que não haverá interrupção no ritmo das ações programadas.
A atuação interina já foi planejada de forma integrada com o gabinete do prefeito Orvino. Relatórios operacionais de cada secretaria, cronogramas de obras em andamento e compromissos institucionais foram repassados com antecedência para assegurar fluidez nas decisões durante os 12 dias de afastamento.
Ações prioritárias seguem com foco em saúde, educação e infraestrutura
Na área da saúde, a gestão provisória deve acompanhar a entrega de novos lotes de insumos e equipamentos destinados a unidades básicas. O cronograma da educação prevê continuidade nas reformas escolares e na contratação de professores temporários. Já a infraestrutura urbana segue com frentes de pavimentação em bairros como Forquilhinha e Barreiros.
O modelo de administração adotado por São José nos últimos anos apoia-se em métricas de desempenho e relatórios gerenciais mensais, o que facilita a governança mesmo em períodos de transição. Técnicos do setor de planejamento mantêm acompanhamento diário das metas pactuadas por cada secretaria, com foco na eficiência das políticas públicas.
• Michel Schlemper assume interinamente a Prefeitura até 20 de maio
• Transição planejada garante continuidade sem prejuízos administrativos
• Infraestrutura, saúde e educação seguem como áreas centrais da gestão
• Planejamento estratégico com métricas assegura fluidez nas ações públicas
