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Educação Integral em SC ganha nova política até 2026

Santa Catarina conclui um passo estratégico para a educação pública ao criar a Política de Educação Integral em Tempo Integral (EITI). O plano estabelece diretrizes para expandir e fortalecer o ensino em jornada estendida na rede estadual.

A meta prevê 74 novas escolas atuando nesse modelo até 2026, dentro do programa Qualifica SC, parte do movimento Educação Levada a Sério, que reúne governo, universidades e sociedade civil.

Educação Integral em SC ganha nova política até 2026
Santa Catarina lança política para expandir escolas de tempo integral até 2026 e qualificar educação pública.

Conexão com a lei nacional de educação integral

A política estadual segue alinhada à Lei 14.640/2023, que institui o Programa Escola de Tempo Integral em todo o país. Esse alinhamento garante acesso a recursos federais e fortalece a padronização das práticas educacionais.

Essa integração permite que Santa Catarina avance de forma coordenada, atendendo metas nacionais e estaduais simultaneamente, o que aumenta a eficiência do investimento.

Participação social na construção do plano

Mais de 300 profissionais da educação colaboraram na elaboração do documento em encontros virtuais e presenciais. Esse processo coletivo garante que as realidades regionais sejam contempladas na política estadual.

A consulta pública, aberta até 15 de setembro, convida a população a participar ativamente, reforçando o compromisso com a transparência e a gestão democrática.

Investimento histórico em educação

O programa Educação Levada a Sério representa o maior investimento da história catarinense na área, somando R$ 4,1 bilhões. As ações contemplam infraestrutura, formação docente, ensino técnico e programas de acesso ao ensino superior.

Dentro desse plano, a ampliação das escolas em tempo integral recebe atenção especial por seu potencial transformador no desempenho estudantil.

Efeitos esperados na aprendizagem

Pesquisas indicam que alunos em tempo integral tendem a apresentar melhores resultados acadêmicos e maior engajamento escolar. Em comunidades vulneráveis, a medida contribui para reduzir a evasão e promover integração social.

A formação continuada de professores surge como pilar essencial, preparando educadores para os novos desafios e metodologias ativas de ensino.

O papel do protagonismo juvenil

A política de tempo integral busca estimular a autonomia dos estudantes, com atividades que vão além do currículo tradicional. A proposta inclui oficinas culturais, esportivas e tecnológicas que conectam a escola ao cotidiano dos jovens.

Essa abordagem fortalece o vínculo entre escola, família e comunidade, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento integral do aluno.

  • 74 escolas em tempo integral previstas até 2026
  • Alinhamento com Lei 14.640/2023 nacional
  • R$ 4,1 bilhões destinados à educação catarinense
  • Consulta pública aberta para participação popular
  • Formação docente como estratégia central

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