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Finalmente, PT impõe a censura (em Janja da Silva)

Se havia alguma dúvida de que o Brasil exporta piadas e importa vergonha, Janja da Silva tratou de resolver tudo numa tacada só. Durante a gloriosa viagem à China, a primeira dama, talvez confundindo Pequim com Brasília e Xi Jinping com o síndico do prédio, sugeriu algo digno de uma aula magna em “Como perder o pouco prestígio que ainda resta”: pediu ajuda ao regime comunista para censurar redes sociais no Brasil. Sim, você leu certo. Ela basicamente ligou pro chefão da censura e disse: “Oi, Xi! Tô precisando de um tutorial de repressão digital, me ajuda?”

Finalmente, PT impõe a censura (em Janja da Silva)
Janja tem jornada surpreendente. De defensora da censura a censurada.

A esquerda tupiniquim, que vive fazendo malabarismo retórico pra negar tendências autoritárias, teve um mini AVC coletivo. A imprensa amiga, aquela que até ontem chamava Janja de “nova voz progressista”, agora descobriu que a tal voz desafina mais que cantor de churrascaria. De repente, o partido resolveu que a primeira dama falante demais virou… bem, um problema. E no PT, problema a gente resolve no grito — ou na tesoura da censura mesmo.

O Retorno de Janja ao Planeta Terra (ou não)

“Vamos combinar que eu tenho bom senso”, disse ela, e o Brasil caiu da cadeira.

De volta ao Brasil, Janja se defendeu com aquele jeitinho humilde de quem nunca erra: “Vamos combinar que eu tenho bom senso.” Sim, minha senhora, claro que tem. Só falta agora lançar um curso de sensatez online com certificado de Pequim. Em sua entrevista, a primeira dama parecia genuinamente surpresa com as críticas, como quem tropeça na própria arrogância e acha que foi injustiçada.

O PT, percebendo que estava lidando com um mico de proporções olímpicas, tratou de escanteá-la com uma elegância digna de Stalin em dia ruim. De musa da Alvorada, Janja virou figurante do rodapé. E quem diria? A primeira dama foi censurada… pela própria esquerda. Ironia pouca é bobagem.