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O revisionismo ideológico da esquerda na Universidade Federal de Santa Catarina

A tentativa de mudança do nome do campus da UFSC, atualmente denominado “João David Ferreira Lima”, é mais do que uma simples decisão administrativa. Trata-se de uma manobra ideológica promovida por setores da esquerda que dominam as universidades públicas brasileiras, especialmente vinculados ao Partido dos Trabalhadores. O argumento da Comissão Memória e Verdade da UFSC é que o ex-reitor colaborou com a ditadura militar. No entanto, essa narrativa é contestada por novas pesquisas, como o livro “UFSC: em nome da verdade”, que aponta falhas no relatório da comissão.

Recentemente, uma decisão da Justiça Federal suspendeu o processo, após o filho do ex-reitor denunciar que não teve garantido o direito à defesa e ao contraditório. A liminar revela que o processo avançava de forma autoritária, atropelando garantias constitucionais — o que, ironicamente, repete os mesmos métodos que os proponentes dizem combater.

Este episódio nada tem a ver com justiça, mas de reescrever a história para adequá-la a uma narrativa que favoreça o projeto de poder do Partido dos Trabalhadores e de seus satélites ideológicos. Sob o pretexto de reparação, pratica-se a destruição seletiva da memória institucional. A Comissão Memória e Verdade age como tribunal político, ignorando pesquisas e obras como a da advogada Heloisa Blasi Rodrigues, que desconstroem acusações rasas contra o ex-reitor.

O revisionismo ideológico da esquerda na Universidade Federal de Santa Catarina

Esse episódio escancara como a esquerda instrumentaliza as instituições federais para reescrever a história segundo sua própria ótica, impregnada de valores marxistas. A troca de nomes, bustos e símbolos faz parte de um projeto de dominação ideológica onde apenas uma visão de mundo é permitida.

As universidades deveriam ser espaços de pluralidade e debate. Mas hoje, em muitos casos, se tornaram trincheiras ideológicas onde vozes divergentes são silenciadas. O que está acontecendo na UFSC é apenas um sintoma de um problema maior: o aparelhamento do ensino superior por uma esquerda que não busca verdade, mas poder.